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| Registros recuperados : 521 | |
| 44. |  | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; PEREIRA, J. E. Monitoramento de racas de Heterodera glycines no Brasil, safra 1999/00. In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 22., 2000, Cuiaba, MT. Resumos. Cuiaba: Embrapa Soja, 2000. p.102. (Embrapa Soja. Documentos, 144).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 47. | | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; PEREIRA, J. E. Monitoramento de racas de Heterodora glycines no Brasil (safra 1998/99). In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO CENTRAL DO BRASIL, 21., 1999, Dourados, MS. Resumos. Dourados: Embrapa Agropecuaria Oeste / Londrina: Embrapa Soja, 1999. p.82. (Embrapa Agropecuaria Oeste. Documentos, 7; Embrapa Soja. Documentos, 134).| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 48. | | DIAS, W. P.; WAIN, A. L.; SILVA, J. F. V. Monitoramento de raças do nematóide de cisto da soja (NCS), Heterodera glycines, no Brasil (safra 1996/97). In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 19., 1997, Jaboticabal. Ata e resumos. Londrina: Embrapa-CNPSo, 1997. p. 200. (Embrapa-CNPSo. Documentos, 107).| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 54. | | ARANTES, N. E.; DIAS, W. P.; ZITO, R. K.; SILVA, J. F. V. Comportamento de cultivares de soja em área naturalmente infestada por Heterodera glycines. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 310. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 56. | | PEREIRA, J. E.; SILVA, J. F. V.; DIAS, W. P.; SOUZA, G. da S. e. Intervalo de confiança "Bootstrap" como ferramenta para classificar raças do nematóide de cisto da soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 2, p. 271-275, fev. 2000. Título em inglês: Bootstrap confidence intervals as tool to classify races of soybean's cyst nematode.| Biblioteca(s): Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 58. | | DIAS, W. P.; SILVA, J. F. V.; CARNEIRO, G. E. de S.; GARCIA, A. Aspectos relacionados à resistência ao nematóide de cisto da soja. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE DE DOENÇAS DE PLANTAS, 5., 2005, Lavras. Manejo integrado de doenças de grandes culturas: algodão, soja e café. Lavras: UFLA: DEP: NEFIT, 2005. 25 p. 1 CD-ROM. Palestra: Tema Soja. Editado por Anderson Resende Almeida, Daniel Rufino Amaral, Pedro M. Ribeiro Júnior, Dejânia Vieira de Araújo, Jadir Borges Pinheiro.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| 60. | | GARCIA, A.; SILVA, J. F. V.; DIAS, W. P.; ZITO, R. K. Efeito da elevação do pH e da saturação por bases do solo sobre população de Heterodera glycines. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 2.; MERCOSOJA 2002, 2002, Foz do Iguaçu. Perspectivas do agronegócio da soja: resumos. Londrina: Embrapa Soja, 2002. p. 300. (Embrapa Soja. Documentos, 181). Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann-Campo.| Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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| Registros recuperados : 521 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Data corrente: |
08/06/2000 |
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Data da última atualização: |
08/04/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
ALENCAR, M. M. de; TULLIO, R. R.; CRUZ, G. M. D.; CORREA, L. de A. |
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Afiliação: |
MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; RYMER RAMIZ TULLIO, CPPSE; GERALDO MARIA DA CRUZ, CPPSE; LUCIANO DE ALMEIDA CORREA, CPPSE. |
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Título: |
Comportamento de pastejo de vacas de corte. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
In: RESUMOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NA CONVENÇÃO NACIONAL DE CANCHIM, 4., 2000, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste/São Paulo: ABCCAN, 2000. p.4. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve o objetivo de avaliar o tempo de pastejo de vacas das raças Canchim e Nelore, paridas de agosto a outubro de 1989, amamentando bezerros canchins e 1/2 Canchim + 1/2 Nelore, respectivamente. As vacas permaneceram com seus bezerros em pastagem de capim-colonião de 6,0 ha de área, e as observações do comportamento das vacas, feitas nas semanas 1, 3, 5, 7, 9, l 3, 17, 21, 25, 29 e 33 após o parto, tiveram início ao clarear do dia (6 horas) e término ao escurecer (18 horas). As vacas canchins pastejaram mais tempo do que as vacas nelores (71,0 vs. 64,2 minutos). Quanto ao horário, o tempo de pastejo dependeu do mês, mas foi maior ao amanhecer e ao entardecer, sendo as médias estimadas iguais a 70,51; 52,64; 61,99; 68,20; 56,84 e 95,59 minutos nos horários de 6-8, 8-10, 10-12, 12-14, 14-16 e 16-l8 horas, respectivamente. Quanto ao mês da observação, o tempo de pastejo foi menor nos meses de chuva e de forragem mais abundante (dezembro a janeiro) e maior nos meses da primavera e do outono, sendo as médias estimadas iguais a 67,95; 69,09; 76,49; 70,20; 59,92; 50,67; 65,39; 66,32; 67,40 e 73,98 minutos nos seis horários, nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio, respectivamente. Em função da intensidade de pastejo, os horários menos apropriados para manejar os animais são ao amanhecer e ao entardecer. |
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Palavras-Chave: |
Comportamento; Pasture; Vacas de corte. |
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Thesagro: |
Gado de Corte; Pastejo. |
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Thesaurus NAL: |
beef cattle; beef cows. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE/12754/1/PROCIMMA2000.00092.pdf
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve o objetivo de avaliar o tempo de pastejo de vacas das raças Canchim e Nelore, paridas de agosto a outubro de 1989, amamentando bezerros canchins e 1/2 Canchim + 1/2 Nelore, respectivamente. As vacas permaneceram com seus bezerros em pastagem de capim-colonião de 6,0 ha de área, e as observações do comportamento das vacas, feitas nas semanas 1, 3, 5, 7, 9, l 3, 17, 21, 25, 29 e 33 após o parto, tiveram início ao clarear do dia (6 horas) e término ao escurecer (18 horas). As vacas canchins pastejaram mais tempo do que as vacas nelores (71,0 vs. 64,2 minutos). Quanto ao horário, o tempo de pastejo dependeu do mês, mas foi maior ao amanhecer e ao entardecer, sendo as médias estimadas iguais a 70,51; 52,64; 61,99; 68,20; 56,84 e 95,59 minutos nos horários de 6-8, 8-10, 10-12, 12-14, 14-16 e 16-l8 horas, respectivamente. Quanto ao mês da observação, o tempo de pastejo foi menor nos meses de chuva e de forragem mais abundante (dezembro a janeiro) e maior nos meses da primavera e do outono, sendo as médias estimadas iguais a 67,95; 69,09; 76,49; 70,20; 59,92; 50,67; 65,39; 66,32; 67,40 e 73,98 minutos nos seis horários, nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril e maio, respectivamente. Em função da intensidade de pastejo, os horários menos apropriados para manejar os animais são ao amanhecer e ao entardecer.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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